Olhando o horizonte de uma muralha enegrecida pelo tempo, as memórias flutuam ao sabor de um vento fresco que sussurra palavras de sofrimento, como se de um choro se tratasse! Memórias de um passado sofrido, de um amor que morreu, de uma voz que calou! Assim, sob o olhar de uma lua conhecedora dos amores de quem a observa, as memorias vão se esvaindo, batendo no fundo de um mar, para permanecerem esquecidas, até à tona retornarem, para fazerem sofrer um coração partido e esmorecido pelo imperdoável tempo.
Cátia Salgado
Cátia Salgado
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